O Papa Francisco voltou
a defender o respeito aos gays e a condenar a discriminação. No voo de volta a
Roma, depois da visita de três dias à Armênia, Francisco disse que a Igreja
deve pedir desculpas não só aos gays que tenham sido ofendidos, mas também aos
pobres, às mulheres e às crianças exploradas com o trabalho forçado.
Em 2013, quando
voltava da viagem ao Brasil, ao responder a uma pergunta da correspondente Ilze
Scamparini, Francisco declarou que: "se uma pessoa é gay, procura Jesus e
tem boa vontade, quem sou eu para julgá-la?".
O governo da Turquia
se queixou do Papa Francisco ao embaixador do Vaticano. Na visita à Armênia,
Francisco voltou a classificar como genocídio a morte de 1,5 milhão de armênios
pelo império turco-otomano, no início do século passado. A Turquia contesta o
número de mortos e historicamente tem alegado que não houve um plano deliberado
de extermínio.
Globo.com
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