Por meio de videoconferência, os
médicos da unidade especializada do município paraibano de Guarabira em tratar
os casos de crianças com microcefalia na capital paraibana vão poder acompanhar
o atendimento de rotina à agricultora e sua filha.
O método, conhecido como telemedicina,
utilizado normalmente para tratamento de doenças do coração, foi adaptado pelo
hospitais públicos paraibanos para facilitar na detecção e acompanhamento de
bebês com microcefalia. A coordenadora da Unidade Neonatal do ICV, Juliana
Soares, afirmou que a adaptação do sistema para atendimento dos casos de
microcefalia é pioneiro do Brasil.
Até o final do mês de março, 30 mães e
seus bebês com quadro de microcefalia recebiam atendimento no Cândida Vargas,
em João Pessoa. Na Paraíba, até o último dia 5, 103 casos de microcefalia já
tinham sido confirmados e mais386 seguiam em investigação. A coordenadora da
Unidade Neonatal do ICV comentou que o trabalho dos médicos que lidam
diretamente com o surto de microcefalia é imediatista, se limitando a reduzir
as consequências.
Portal
G1
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