Embora a situação econômica do país
esteja em frangalhos, os gastos com pessoal aumentam a cada dia. Após leve
tentativa de conter as despesas, entre 2011 e 2013, o governo voltou a expandir
os desembolsos a partir de 2014. O peso da folha de salários em relação ao
Produto Interno Bruto (PIB, soma das riquezas do país) cresceu de 3,9%, para
4%, em 2015, e chegará em 4,1%, em 2016.
Com os Três Poderes, em números
relativos, o impacto das remunerações no Orçamento de 2015 foi de R$ 255,3
bilhões. A previsão inicial, em 2016, era de avanço para R$ 256,9 bilhões.
Poderá, porém, ultrapassar os R$ 261,2 bilhões, porque, a partir de agosto, os
2,2 milhões de servidores federais, aposentados e pensionistas vão receber nos
contracheques mais 5,5% de reajuste. Para 2017, o gasto com pessoal pulará para
R$ 276,8 bilhões, alta de 5,9%
Quid
Novi

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