Os cientistas da rede de pesquisa montada em São
Paulo do vírus zika passam o recesso de Natal e Ano Novo trabalhando para
estudar a doença. Pelo menos 160 pesquisadores estão com projetos em andamento.
O ICB (Instituto de Ciências Biomédicas), da USP, já tinha conseguido manter
culturas do vírus em células, algo necessário para uso em experimentos e
diagnósticos por DNA. As primeiras fêmeas de camundongo grávidas foram
infectadas na véspera de Natal, para um estudo que busca mostrar como o zika
pode estar causando casos de microcefalia, fenômeno registrado sobretudo no
Nordeste.
Blog Japi em Foco
Nenhum comentário:
Postar um comentário