O
número de mortos na explosão em uma casa pré-fabricada no noroeste da China,
ocorrida na segunda-feira (24), subiu para 14, segundo a agência estatal de
notícias Xinhua. Outras 147 pessoas ficaram feridas - 11 permanecem na unidade
de tratamento intensivo.
O incidente aconteceu no início da tarde local na cidade de Xinmin, da província de Shaanxi, danificando dezenas de edifícios, incluindo o hospital local. Uma investigação policial inicial indicou que a explosão foi causada por explosivos armazenados ilegalmente, disse a Xinhua, acrescentando que as autoridades detiveram o proprietário do edifício e estão procurando o inquilino.
O incidente aconteceu no início da tarde local na cidade de Xinmin, da província de Shaanxi, danificando dezenas de edifícios, incluindo o hospital local. Uma investigação policial inicial indicou que a explosão foi causada por explosivos armazenados ilegalmente, disse a Xinhua, acrescentando que as autoridades detiveram o proprietário do edifício e estão procurando o inquilino.
Imagens veiculadas
pela mídia estatal mostraram socorristas revirando os escombros dos prédios de
baixa estatura, embora as buscas do incidente tenham sido bloqueadas nas redes
sociais chinesas nesta terça-feira.
A China tem um histórico de segurança ruim, e
explosões anteriores foram atribuídas à armazenagem inadequada de produtos
químicos ou explosivos industriais que são fáceis de obter devido a seu uso na
florescente indústria de mineração de carvão do país.
Uma série de explosões intensas ocorridas no ano passado em um depósito de produtos químicos em Tianjin, cidade do norte chinês, matou 165 pessoas. Também houve casos de pessoas que realizaram detonações propositalmente para resolver desavenças locais, como disputas de terra.
Uma série de explosões intensas ocorridas no ano passado em um depósito de produtos químicos em Tianjin, cidade do norte chinês, matou 165 pessoas. Também houve casos de pessoas que realizaram detonações propositalmente para resolver desavenças locais, como disputas de terra.
G1
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