Com a proximidade da
eleição para a presidência da Câmara, marcada para 2 de fevereiro, partidos com
bancadas numericamente menores passaram a articular a formação de blocos
parlamentares com o objetivo de garantir cargos na Mesa Diretora. Isso porque as
indicações para as vagas na cúpula da Câmara atendem à proporção de
parlamentares por bancada e por bloco, ou seja, os maiores têm preferência.
Além do presidente, a mesa diretora da Câmara é formada por dois vice-presidentes, quatro secretários e quatro suplentes de secretário, num total de 11 parlamentares comandando a Casa (política e administrativamente) por um período de dois anos (entenda a função de cada um ao final desta reportagem).
Conforme mostrou o G1, enquanto os candidatos a presidente da Câmara se movimentam durante o recesso em busca dos votos, os partidos que ocupam cadeiras na Mesa Diretora abriram uma disputa pelos cargos. Com o objetivo de fazer indicações, parte da oposição ao governo do presidente Michel Temer até cogita apoiar o atual presidente da Casa, Rodrigo Maia (DEM-RJ), aliado do Palácio do Planalto.
Pela formação atual, o PMDB é o partido com a maior bancada da Casa, com 64 deputados. Isso dá, em tese, o direito de o partido fazer a primeira escolha entre os indicados da Mesa Diretora, mas, se um bloco parlamentar atingir 65 deputados, terá a preferência. Os peemedebistas têm interesse na Primeira Vice-Presidência da Câmara, que é o segundo posto mais importante da Casa, atrás apenas do presidente.
De acordo com o líder do PROS, Ronaldo Fonseca (DF), o partido está em negociação com bancadas que têm menos de dez deputados para formar um bloco capaz de fazer indicações para a formação da nova Mesa. Com seis deputados, o PROS está de fora das escolhas, mas Fonseca disse que busca reunir entre 40 e 50 deputados em um bloco, o que permitiria a esse conjunto de partidas indicar parlamentares.
Além do presidente, a mesa diretora da Câmara é formada por dois vice-presidentes, quatro secretários e quatro suplentes de secretário, num total de 11 parlamentares comandando a Casa (política e administrativamente) por um período de dois anos (entenda a função de cada um ao final desta reportagem).
Conforme mostrou o G1, enquanto os candidatos a presidente da Câmara se movimentam durante o recesso em busca dos votos, os partidos que ocupam cadeiras na Mesa Diretora abriram uma disputa pelos cargos. Com o objetivo de fazer indicações, parte da oposição ao governo do presidente Michel Temer até cogita apoiar o atual presidente da Casa, Rodrigo Maia (DEM-RJ), aliado do Palácio do Planalto.
Pela formação atual, o PMDB é o partido com a maior bancada da Casa, com 64 deputados. Isso dá, em tese, o direito de o partido fazer a primeira escolha entre os indicados da Mesa Diretora, mas, se um bloco parlamentar atingir 65 deputados, terá a preferência. Os peemedebistas têm interesse na Primeira Vice-Presidência da Câmara, que é o segundo posto mais importante da Casa, atrás apenas do presidente.
De acordo com o líder do PROS, Ronaldo Fonseca (DF), o partido está em negociação com bancadas que têm menos de dez deputados para formar um bloco capaz de fazer indicações para a formação da nova Mesa. Com seis deputados, o PROS está de fora das escolhas, mas Fonseca disse que busca reunir entre 40 e 50 deputados em um bloco, o que permitiria a esse conjunto de partidas indicar parlamentares.
Via: G1
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