Referência no
atendimento a doenças infectocontagiosas de nível terciário, o Hospital Giselda
Trigueiro (HGT), localizado na Zona Oeste de Natal, passou a funcionar com
porta regulada a partir de ontem (18). A medida autoriza a unidade a receber
apenas os pacientes que passaram pelo processo de regulação nas Unidades
Básicas de Saúde (UBS), ou seja, após a realização de avaliação médica que
constate a necessidade de atendimento dos pacientes no HGT conforme cada caso.
O procedimento será realizado pelo Complexo Estadual de Regulação da Sesap.
Anterior à expedição
do decreto datado de janeiro de 2014, após pactuação feita entre as secretarias
estadual e municipal de saúde, que determina o novo critério de atendimento,
pessoas que manifestavam sintomas comuns a doenças como dengue, ou que foram mordidas
por animais ou, ainda, que sofreram algum ferimento com material
perfurocortante procuravam atendimento no hospital pela referência que se tem
no tratamento de doenças como dengue, raiva e tétano. Acontece que tais casos
devem ser acolhidos por unidades hospitalares da rede municipal.
Por ser considerado de nível terciário, o foco nos atendimentos é direcionado aos casos de média e alta complexidade. “O que acontecia é que nós realizávamos o atendimento em consideração à falta de insumos na rede municipal”, explicou Célia Pereira, diretora médica do HGT, citando como exemplo a aplicação de doses de vacinas e soros antirrábicos e antitetânicos. Neste primeiro momento, as Unidades de Saúde da Família (USF) e as Unidades de Pronto Atendimento (UPA) já passam a dispor das vacinas, o que não será mais necessário o deslocamento dos pacientes ao Giselda Trigueiro para receberem as doses.
Em relação à vacinação antirrábica, dentre as unidades municipais de saúde, 13 já dispõem das doses. São elas: Unidades de Saúde da Família do Gramoré, Bom Pastor Brasília Teimosa, Felipe Camarão II, África, Nova Natal, Nazaré, Soledade I e Vale Dourado, as Unidades Mistas de Saúde do Cidade Satélite e de Felipe Camarão, e as Unidades Básicas de Saúde do Alecrim e das Quintas. Em breve, a Unidade Básica de Saúde do bairro Cidade da Esperança passará a contar com doses da vacina antirrábica. Já a antitetânica é disponibilizada em toda a rede.
Por ser considerado de nível terciário, o foco nos atendimentos é direcionado aos casos de média e alta complexidade. “O que acontecia é que nós realizávamos o atendimento em consideração à falta de insumos na rede municipal”, explicou Célia Pereira, diretora médica do HGT, citando como exemplo a aplicação de doses de vacinas e soros antirrábicos e antitetânicos. Neste primeiro momento, as Unidades de Saúde da Família (USF) e as Unidades de Pronto Atendimento (UPA) já passam a dispor das vacinas, o que não será mais necessário o deslocamento dos pacientes ao Giselda Trigueiro para receberem as doses.
Em relação à vacinação antirrábica, dentre as unidades municipais de saúde, 13 já dispõem das doses. São elas: Unidades de Saúde da Família do Gramoré, Bom Pastor Brasília Teimosa, Felipe Camarão II, África, Nova Natal, Nazaré, Soledade I e Vale Dourado, as Unidades Mistas de Saúde do Cidade Satélite e de Felipe Camarão, e as Unidades Básicas de Saúde do Alecrim e das Quintas. Em breve, a Unidade Básica de Saúde do bairro Cidade da Esperança passará a contar com doses da vacina antirrábica. Já a antitetânica é disponibilizada em toda a rede.
Tribuna do Norte
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